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Memoir
by Marina and the Diamonds
Clocktower Records
Release Date: March 29, 2017
0
Metascore
Bosta cagada e cotada
based on 03 Critics
Critic Reviews
88
Billboard
March 28, 2017
Com uma sonoridade diversificada, e diversos conceitos unidos em um só, "Memoir" é, sem sombra de dúvidas, um grande retorno na carreira de Marina. O álbum em si é agradável, tanto liricamente quanto sonoramente. O lead single, "Hourglass", foi muito bem escolhido e é uma das músicas que mais mostram os verdadeiros sentimentos de Marina, que, com certeza, colocou todas as suas emoções à flor da pele para fazer um álbum tão envolvente e diversificado, juntamente a um grande amadurecimento perceptível durante a trajetória. Certamente, possibilidades novas foram exploradas e colocadas a risco em uma mudança que, diga-se de passagem, é quase radical. Um dos melhores álbuns da cantora, de longe.
79
NME
March 29, 2017
Certamente Memoir é o melhor trabalho de Marina and the Diamonds, possui uma magnifica diversidade de conteúdo que se completa de uma maneira maravilhosa. É um album que está quase impecavel, nele Marina mostra muito do que é realmente capaz. O principal aspecto que se destaca mesmo é a mistura que compõe a obra, tanto em estilos quanto em gêneros, o que Marina conseguiu fazer em Memoir foi algo fantástico. Exitem diversos pontos de ótima diferença que podem ser citados, Scenery obviamente com um instrumental mais pesado, o pop de Disguised, os instrumentos em Moment e obviamente o notavel funk em Kaleidoscope. Essa era promete ser o áuge de Marina.
76
All Music
March 30, 2017
Memórias, dores, amores e reflexões. Essas quatro palavras guiam o tema geral do quarto álbum da galesa, Marina and the Diamonds. O álbum explora muito mais a voz de Diamandis, quando comparado a seus antecessores, indo de seus doces e melódicos agudos até os cheios e retumbantes graves. As letras são permeadas por metáforas e reflexões, liricamente coesas e certamente profundas. A produção do álbum também é coesa, contudo, peca durante sua execução. Marina traz um "synthpop" exagerado na primeira fase do álbum, deixando os ouvintes embebidos em uma atmosfera sem quebra até a quinta faixa, que repete uma obscuridade sonora que encobre quase todo o resto do álbum. O "long play" é realmente polido, podendo ser considerado o melhor trabalho de Marina até agora.